O magistrado Marcel Rotoli de Macedo, o presidente da Amapar, Geraldo Dutra de Andrade Neto, a presidente da Adepar, Lívia Brodbeck, e o magistrado César Ghizoni – Foto: Amapar
Com o objetivo de aproximar as associações, a presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Lívia Brodbeck, e o presidente da Amapar (Associação dos Magistrados do Paraná), Geraldo Dutra de Andrade Neto, estiveram reunidos hoje, dia 23 de fevereiro. No encontro foram debatidas estratégias e ações que podem ser desenvolvidas em parceira.
Os associados a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) e seus familiares dependentes agora têm direito a 10% de desconto nas mensalidades de diversos cursos e programas do grupo Positivo.
O benefício vale para o colégio Positivo e a Universidade Positivo (UP). São descontos nos cursos de graduação, de pós-graduação, na escola técnica, no centro de idiomas, na Positivo Fitness e também na UP Maturidade.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), em parceria com a Assedepar (Associação dos Servidores da Defensoria Pública do Paraná), convida as Defensoras e servidoras para um café da manhã com bate-papo.
O encontro acontecerá na sede central da Defensoria, no dia 8 de março, às 9h30, no 16º andar.
Em breve será divulgada a programação completa das atividades que serão realizadas na semana do Dia Internacional da Mulher.
O presidente da APMP, Cláudio Franco Felix, e a presidente da Adepar, Lívia Brodbeck – Foto: APMP
A presidente da Adepar, (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Lívia Brodbeck, e o presidente da APMP (Associação Paranaense do Ministério Público), Cláudio Franco Felix, estiverem reunidos hoje, dia 16 de fevereiro. O objetivo do encontro foi estreitar os laços entre as entidades e conversar sobre possíveis atividades conjuntas.
Os Defensores Públicos do Paraná Daniel Alves Pereira e Carlos Augusto Moreira Lima participaram, junto a 45 Defensores de todo o Brasil, do projeto Defensoria Sem Fronteiras, realizado este ano na cidade de Porto Velho, em Rondônia.
O objetivo do projeto é que as Defensorias se unam para analisar o máximo possível de processos de execução penal em determinada cidade.
Em 15 dias, segundo aponta o relatório da Defensoria de Rondônia, foram realizadas 4.401 análises de processos, 3.142 entrevistas com pessoas em situação de custódia, 3.557 análises de situações jurídicas individuais e 5.553 providências foram adotadas.
“Com o projeto, a Defensoria tem a oportunidade de se afirmar como uma instituição forte que está preparada para enfrentar os desafios que a constituição colocou a ela, que são as defesas dos hipossuficientes e dos direitos humanos”, disse Daniel.
Iniciativa
A iniciativa do projeto é do Condege (Colégio Nacional de Defensores Gerais) e teve início em 2014 aqui no Paraná. 74 Defensores de diferentes regiões do país participaram das atividades que foram realizadas em Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Londrina.
“Para nós, Defensores, a troca de experiências que ocorre durante o Defensoria Sem Fronteiras é fundamental, conhecemos outras realidades e isso gera um fluxo de ideias muito interessante”, conclui Daniel.