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Segundo dia do curso de “Técnicas de Conciliação e Mediação nas Diretrizes do Conselho Nacional de Justiça”

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Hoje, dia 14 de junho, a instrutora Caroline de Lima Pelanda ministrou o segundo dia do curso de “Técnicas de Conciliação e Mediação nas Diretrizes do Conselho Nacional de Justiça”. Pelanda é servidora do Tribunal de Justiça do Paraná e trabalha com mediação desde 2012.

O treinamento é fruto de uma parceria entre a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) e a Edepar (Escola da Defensoria Pública do Estado do Paraná), que juntas querem fomentar a capacitação de mediadores para atuar dentro da Defensoria.

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A segunda parte do curso foi focada na revisão de conceitos importantes da primeira aula e na introdução de novos fundamentos e práticas, como a técnica de inversão de papéis. Esta técnica, segundo explica a instrutora, facilita o diálogo entre as partes quando o mediador faz com que uma delas se coloque no lugar da outra.

Pelanda falou muito ainda sobre a importância do mediador ser um bom ouvinte e entender bem a questão discutida em cada caso, fazendo um julgamento isento das partes e selecionando o que há de mais relevante em cada relato.

“Quando eu for juntar a história dos dois e escutar a narrativa de A e a narrativa de B, eu vou extrair dessa narrativa o que a gente chama de questões (as causas da divergência), interesses (os objetivos de cada parte) e sentimentos”, esclarece a instrutora.

Na posse destes três elementos, o mediador consegue avaliar melhor o caso, tendo mais chances de sucesso na promoção de um acordo entre as partes.

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Amanhã, quarta-feira, será o último dia do curso, que está sendo realizado no auditório da DPPR (Defensoria Pública do Paraná), em Curitiba.

Para os Defensores e servidores da DPPR que tenham interesse no assunto, a Adepar vai disponibilizar o curso em seu site.

Na sexta-feira, dia 17, o Defensor Dezidério Lima e a assessora jurídica da DPPR Caroline Barreto Wrobel irão fechar o tema ministrando a palestra “Mediação na Defensoria Pública – Procedimentos éticos e confecção do instrumento de composição”. O evento será às 13h, no auditório da DPPR, em Curitiba.

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Confira como foi o primeiro dia do curso sobre técnicas de conciliação e mediação que está sendo promovido pela Adepar e pela Edepar

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Cerca de 30 pessoas participaram hoje, dia 13 de junho, do primeiro dia do curso de “Técnicas de Conciliação e Mediação nas Diretrizes do Conselho Nacional de Justiça” que está sendo promovido pela Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) e pela Edepar (Escola da Defensoria Pública do Estado do Paraná).

A instrutora é Caroline de Lima Pelanda, que trabalha com mediação desde 2012 e é servidora do Tribunal de Justiça do Paraná. Ao todo, serão três dias de treinamento, que está sendo realizado no auditório da DPPR (Defensoria Pública do Paraná), em Curitiba. A carga horária é de 9 horas.

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A vice-presidente da Adepar, Lívia Brodbeck, o diretor da Edepar, Diego Martinez, a instrutora Caroline Pelanda e o diretor da Adepar, Dezidério Lima

Segundo explica o diretor da Adepar, Dezidério Machado Lima, o objetivo do curso é capacitar mediadores para atuar em casos atendidos pela Defensoria. Dezidério adianta ainda que está sendo discutido com o Centro de Atendimento Multidisciplinar o desenvolvimento de um projeto-piloto para a instalação de um setor de mediações na sede da DPPR.

Também participaram do primeiro dia de curso a vice-presidente da Adepar, Lívia Brodbeck, e o diretor da Edepar, Diego Martinez Fervenza Cantoario.

Primeiro dia de curso

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No primeiro dia de curso, Pelanda apresentou uma visão geral da mediação nos termos do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). “Eu, enquanto mediador e conciliador, sou um facilitador da comunicação entre as partes. Então, vou escutar A, vou escutar B e vou facilitar esse diálogo entre eles”, explicou.

A instrutora fez questão de reforçar por diversas vezes a diferença entre os conceitos de mediação e conciliação. Na mediação, definiu ela, o mediador não pode sugerir soluções, enquanto na conciliação, pode. Pelanda disse ainda que o mediador deve se colocar sempre como um sujeito imparcial.

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O treinamento continuou com a apresentação de algumas teorias, fundamentos e técnicas do processo de mediação, como a importância da disposição correta das pessoas na mesa de negociação e o uso de linguagem adequada.

“Ao invés de falar: qual o problema que te trouxe aqui?; quais as questões que trouxeram a senhora aqui?”, exemplificou Pelanda.

Curso na web

A Adepar vai disponibilizar o curso em seu site para os Defensores e servidores da DPPR que tenham interesse no assunto.

Palestra no dia 17

No dia 17, sexta-feira, o Defensor Dezidério Lima e a assessora jurídica da DPPR Caroline Barreto Wrobel irão ministrar a palestra “Mediação na Defensoria Pública – Procedimentos éticos e confecção do instrumento de composição”, às 13h, também no auditório da DPPR, em Curitiba.

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Defensores do Paraná participam do II Encontro Nacional de Defensores Públicos de Execução Penal

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A Defensoria Pública do Paraná e a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) estiveram representadas no II Encontro Nacional de Defensores Públicos de Execução Penal, que aconteceu no Rio de Janeiro ontem e hoje, dias 9 e 10 de junho.

O objetivo do encontro, que teve como tema “A Defensoria Pública na Execução Penal: conformar o sistema prisional à Constituição e transformá-lo criticamente”, foi a troca de experiências e de conhecimentos entre os Defensores.

Representando o Paraná participaram os Defensores Renata Tsukada (diretora de assuntos do interior da Adepar), André Ribeiro Giamberardino, Carlos Augusto Silva Moreira Lima, Guilherme Ferreira Quintas Alves, Julio Cesar Duailibe Salem Filho e Monia Regina Damião Serafim.

Tsukada foi relatora do painel “Considerações sobre o PLS 513/2013 – Altera a lei de Execução Penal” e Giamberardino foi painelista do painel “Aportes interdisciplinares como contributo ao aprimoramento do Sistema Prisional”.

Os outros painéis do evento foram:

  • “Métodos alternativos de gestão prisional”;
  • “Mecanismos alternativos de combate ao superencarceramento”;
  • “Impactos da política de drogas para o hiperencarceramento”;
  • “Análise da Medida de Segurança no plano atual e perspectivas”;
  • “Atuação da Defensoria Pública perante os Tribunais Superiores”;
  • “A tutela coletiva promovida pela Defensoria Pública no âmbito do sistema prisional”;
  • “Respeito às subjetividades: tutela dos grupos sociais vulneráveis no cárcere”;
  •  “Apresentação das Notas Técnicas da Comissão Especializada em Execução Penal do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais – CEEP-CONDEGE”.

O encontro foi promovido pela Condege (Comissão Especializada em Execução Penal do Colégio de Nacional de Defensores Públicos Gerais) em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro.

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Por dentro da Adepar: entrevista com a vice-presidente, Lívia Brodbeck

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Dando sequência a nossa série de entrevistas com diretores da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), hoje o bate-papo é com a vice-presidente da associação, Lívia Brodbeck.

Lívia é mineira de Juiz de Fora, formada na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Defensora Pública no Paraná desde 2013.

Adepar – Por que você optou pela carreira de Defensora Pública?

Lívia Brodbeck – Após a graduação, eu estava inicialmente estudando para prestar concurso para o Ministério Público, instituição na qual havia estagiado durante a faculdade. Porém, ao focar meus estudos para a Defensoria Pública, inicialmente em virtude de ter que aguardar o prazo de três anos para prestar outros concursos, me apaixonei pela instituição, muito através dos artigos e dos textos apaixonados de alguns Defensores Públicos que hoje servem de modelo para mim.

Adepar – Já que é tão apaixonante assim, o que é ser Defensora?

Lívia Brodbeck – Ser Defensora Pública, para mim, é defender diariamente o óbvio em favor daqueles que não contam sequer com a garantia da obviedade. A sensação de reconhecimento, gratidão e satisfação que se sente exercendo essa profissão é impossível de se definir em palavras. Hoje tenho plena convicção de que não gostaria e nem saberia fazer qualquer outra coisa da minha vida. Sinto-me plenamente realizada como Defensora Pública no Paraná.

Adepar – Em que momento a Adepar entra na sua história? E qual a importância da associação?

Lívia Brodbeck – Eu sempre participei do diretório acadêmico da faculdade de direito e do Diretório Central dos Estudantes da UFJF. A organização classista sempre me interessou, pois vejo nela um real caminho para alteração e evolução das instituições. Por isso, ao entrar na Defensoria Pública do Paraná, logo quis me envolver com a associação, até porque, antes da nomeação, acompanhava o trabalho da Anadep (Associação Nacional dos Defensores Públicos) e via como era valioso para fins de valorização e consolidação da Defensoria Pública do Brasil.

A importância da Adepar é de, para além dos objetivos e finalidades de toda e qualquer associação, acompanhar e garantir o crescimento e florescimento de uma Defensoria Pública tão jovem, em meio a adversidades externas e grandes desafios internos. Além de significar uma união e fortalecimento dos membros da Defensoria do Paraná, penso que a Adepar representa também uma das pernas necessárias para que alcancemos a Defensoria Pública do Paraná que desejamos, o que pode ser confirmado por nossa atuação importantíssima nos últimos anos.

Adepar – Muitos projetos de interesse da Defensoria Pública do Paraná dependem, por exemplo, da Assembleia Legislativa e do Congresso Nacional. Como é a atuação da Adepar nestes casos?

Lívia Brodbeck – A Adepar busca estar em pleno diálogo com a Assembleia Legislativa e com o Congresso Nacional, este último muito através da Anadep. É importante que os representantes parlamentares compreendam efetivamente qual é a atuação da Defensoria Pública, o que a instituição representa no sistema de justiça e para o estado democrático de direito e a consolidação dos direitos humanos. Esse é o primeiro passo.

Em seguida, é importante que eles percebam que muitos avanços para a instituição dependem de sua atuação, principalmente em termos de destinação orçamentária e valorização da carreira. Nestes termos, o trabalho da Adepar deve ser no sentido de, através do reconhecimento do trabalho dos membros, conversar com os deputados a respeito de alterações e imposições legislativas essenciais.

Por fim, muitas das pautas tratadas por nós diariamente passam pelas Casas Legislativas, por isso é sempre importante estar em constante diálogo para garantir que os direitos dos usuários dos serviços da Defensoria Pública sejam consolidados e fortalecidos.

Adepar – Dentro dessa ideia, o cumprimento da EC 80/2014, que determina que até 2022 exista ao menos um Defensor em cada comarca onde haja um promotor e um juiz, é uma das principais bandeiras da Adepar?

Lívia Brodbeck – Sem dúvidas. O principal norte da atuação da Adepar é de consolidação de uma Defensoria forte no Paraná, o que apenas será alcançado através do aumento de seu quadro, seguindo a determinação constitucional, juntamente com a garantia orçamentária para estruturação e valorização da carreira, de modo a diminuir drasticamente o índice de evasão dos membros. A EC 80 foi um dos maiores feitos da Anadep e deve ser levado a sério como objetivo primordial da Adepar.

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Adepar e o Subdefensor Público-Geral se reúnem com o deputado Elio Rusch

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O deputado Elio Rusch, a vice-presidente da Adepar, Lívia Brodbeck, e o Subdefensor Público-Geral, Eduardo Abraão

A vice-presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Lívia Brodbeck, e o Subdefensor Público-Geral, Eduardo Pião Ortiz Abraão, estiveram na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) hoje, dia 30 de maio, para conversar sobre assuntos de interesse da Defensoria e dos Defensores Públicos do Paraná com o deputado Elio Rusch (DEM).

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Adepar no XII Simpósio Nacional de Direito Constitucional

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A Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) participou ontem, dia 26 de maio, do primeiro dia do XII Simpósio Nacional de Direito Constitucional, que está sendo realizado em Curitiba até amanhã (28). O evento é promovido pela Academia Brasileira de Direito Constitucional e reúne constitucionalistas de todo o país para discutir diversos temas, como “Constitucionalismo no Século XXI”, “Liberdades frente ao Direito Penal na Contemporaneidade” e “Direitos Fundamentais e Liberdade”. Quem representou a Adepar foi a presidente Thaísa Oliveira, que também estava representando a Anadep (Associação Nacional dos Defensores Públicos).

Para mais informações sobre o Simpósio, acesse abdconst.com.br/simposio/.

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Adepar se reúne com o deputado Felipe Francischini

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A vice-presidente da Adepar, Lívia Brodbeck, o deputado Felipe Francischini e a presidente da Adepar, Thaísa Oliveira

A presidente e a vice-presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Oliveira e Lívia Brodbeck, estiveram reunidas com o deputado Felipe Francischini (SD) hoje, dia 25 de maio, na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná), para falar sobre projetos que interessam e dizem respeito aos Defensores Públicos do Paraná. As diretoras da Adepar também aproveitaram para agradecer ao deputado pelo apoio que ele vem dando à causa da Defensoria.

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Dia do Defensor Público é celebrado com almoço, música ao vivo e muita descontração no Paraná

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Lá fora a costela já vinha sendo preparada em uma grande churrasqueira no chão desde às 5 horas da manhã. Dentro do salão, as mesas já estavam todas dispostas e o buffet estava começando a ser montado. No deck, o trio Nó de Bamba já animava a todos com o que há de melhor na MPB. O local? A bela chácara Noscera, na região metropolitana de Curitiba.

E foi assim que o Dia do Defensor Público, 19 de maio, foi comemorado no Paraná no último sábado, dia 21. O encontro foi promovido pela Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) e reuniu cerca de 70 pessoas dentre Defensores paranaenses, familiares e amigos.

A estrutura da chácara e o dia agradável, com temperatura amena e levemente ensolarado, também propiciaram partidas emocionantes de vôlei, futebol, sinuca e tênis de mesa. Teve entretenimento para todos os gostos, com direito até a cama elástica e parquinho para a diversão da criançada.

“Além da questão do lazer, esses momentos são importantes para que haja uma interação maior entre nós, os defensores. São oportunidades de troca de experiências, o que acaba nos aproximando e nos fortalecendo como categoria”, pontuou o diretor social cultural da Adepar, Dezidério Machado Lima.

No fim da festa, como lembrança, foram entregues cupcakes estilizados com corações verdes. O verde é a cor que representa a Defensoria Pública.

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