Começou na última segunda-feira, dia 29 de novembro, o I Congresso Interdefensorias de Acesso à Justiça, promovido pela EDEPAR (Escola da Defensoria Pública do Paraná). A presidenta da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná), Jeniffer Scheffer, marcou presença no evento.
Jeniffer mediou o painel “Efetividade e acesso aos órgãos Internacionais de Direitos Humanos no pós-pandemia”. A mesa foi composta pela advogada Vivian Rocha, pela professora e coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da Universidade Federal do Paraná, Taysa Schiocchet, e pela professora do curso de direito da faculdade Fael e Dom Bosco, Ana Cristina Warszawiak.
“Além da troca interna de informações entre as Defensorias e as Escolas, acredito que o Congresso tem uma grande importância para demonstrar para a sociedade civil que estamos preocupados com o que está acontecendo neste momento de pandemia e que queremos aplicar as boas experiências de outras instituições em prol da população do Paraná”, destacou a presidenta.
Essa primeira edição do Congresso, que acontece até sexta-feira, dia 3 de dezembro, de forma híbrida (on-line e presencial), tem como objetivo o intercâmbio de ideias entre os profissionais das Defensorias Públicas do Paraná e de Minas Gerais.
“Queremos analisar os desafios do acesso à justiça que a pandemia trouxe. Na nossa visão, tanto da Escola da Defensoria Pública do Paraná, quanto da Escola Superior da Defensoria Pública de Minas Gerais, a pandemia é um marco que terá impactos a longo prazo. Nosso objetivo então é nos antecipar a essas novas possibilidades e tentar trazer algum vislumbre de resposta no sentido de tornar nosso serviço ainda mais eficiente”, afirmou o diretor da EDEPAR, Bruno Passadore.
“A troca de experiências entre os estados é fundamental para o crescimento das Defensorias e das Escolas. São realidades diferentes e com esse tipo de debate conseguimos ver o que outras instituições estão fazendo que podemos agregar para melhorar. A EDEPAR está de parabéns pela iniciativa e organização”, ressaltou a diretora da Escola Superior de Minas Gerais, Neusa Guilhermina Lara.
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