Adepar acompanha o trabalho desenvolvido na Defensoria em Campo Mourão

Com ambiente acolhedor e marcado pela igualdade, a sede da Defensoria Pública em Cianorte recebeu, dia 25 de abril, a visita da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) representada pela presidente, Thaísa Oliveira, e pela diretora de assuntos do interior, Renata Tsukada.

A dedicação do Defensor, Defensora e servidores, que atuam na cidade, é percebida em cada espaço da unidade, por meio de cartazes, um cantinho especial para as crianças que vão até a Defensoria e uma biblioteca, com livros doados, carinhosamente instalada na sede.

O motivo da visita da associação é registrar, através de um relatório, que será encaminhado à administração superior da DPPR, o trabalho desenvolvido pela instituição na cidade e os principais obstáculos da sede.

Atuam em Cianorte o Defensor Thiago Magalhães Machado e a Defensora Pietra Carolina Previate.

Dando sequência à série de visitas aos locais de atendimento da DPPR (Defensoria Pública do Paraná) a presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Oliveira, e a diretora de assuntos do interior, Renata Tsukada, estiveram hoje, dia 24 de abril, na sede em Maringá.

A Defensoria Pública da cidade chama a atenção pelos cartazes inspiradores pendurados nas parede retratando a conquista de direitos e a busca por uma sociedade mais justa e igualitária.

O esforço e dedicação dos Defensores, Defensoras e servidores públicos, que atuam no local, vão além dos recortes nas paredes e dão vida a uma brinquedoteca, ambiente destinado às crianças que vão até a Defensoria.

Para Thaísa, o trabalho desenvolvido pelos profissionais em Maringá é encantador. “Iniciativas como essas são importantes porque, por um lado, demonstram o envolvimento dos profissionais com seu trabalho, por outro, marcam o espaço como lugar de lutas e conquista de direitos”, ressaltou.

Atuam em Maringá as Defensoras Adriana Teodoro Shinmi e Cecilia Nascimento Ferreira e os Defensores Bruno Müller Silva e Gilson Duarte de Oliveira.

Atualmente, são 31 sedes da Defensoria Pública no estado. No final, será encaminhado um relatório à administração superior da DPPR descrevendo as principais demandas de cada unidade.

A presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Oliveira, e a diretora de assuntos do interior, Renata Tsukada, deram sequência, no dia 20 de abril, à série de visitas que estão fazendo aos locais de atendimento da DPPR (Defensoria Pública do Paraná), nas cidades do interior do estado.

O objetivo da associação com as visitas é estabelecer, com os Defensores das unidades, uma relação mais próxima, conhecer o trabalho desenvolvido e registrar as demandas em um relatório que será entregue à administração superior da DPPR.

Atuam na Defensoria Pública em Cornélio Procópio o Defensor Lucas Matheus Molina e a Defensora Mariela Moni Marins.

Recentemente instalada nas principais cidades do Paraná, a Defensoria Pública do estado trabalha, diariamente, para garantir o amplo acesso à justiça para as pessoas em situação de vulnerabilidades.

Com o objetivo de acompanhar e entender as ações que vêm sendo desenvolvidas e as principais demandas das unidades da Defensoria no interior, a presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Oliveira, e a diretora de assuntos do interior, Renata Tsukada, estiveram, no dia 19 de abril, na Defensoria em Apucarana.

A ida à cidade faz parte de uma série de visitas aos locais de atendimento da Defensoria Pública e servirá de base para a coleta de informações para construção de um relatório, relatando as urgências de cada sede, que será entregue à administração superior da DPPR (Defensoria Pública do Estado do Paraná).

Em Apucarana atuam as Defensoras Maísa Dias Pimenta e Renata Miranda Duarte.

Segundo dados do Ministério da Justiça, 30% das mais de 500 mil pessoas presas aguardam julgamento, ou seja, estão correndo o risco de estarem privadas de liberdade injustamente.

Buscando alternativas para traçar ações efetivas que contribuam com o sistema prisional brasileiro o IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), a Pastoral Carcerária Nacional, a AJD (Associação de Juízes para a Democracia) e o CEDD/UnB (Centro de Estudos de Desigualdade e Discriminação) organizaram um Ato Público de lançamento, no dia 18 de abril, na Faculdade de Direito da USP, do Caderno de Propostas Legislativas: 16 medidas contra o encarceramento em massa.

A iniciativa, que tem como objetivo transformar a sistemática de encarceramento em massa e esclarecer as consequências do superencarceramento para o Brasil, apresenta 16 propostas de mudanças para o Código Penal, o Código de Processo Penal e a Lei de Execução Penal, entre outras leis do sistema de justiça.

Para acessar o Caderno de Propostas Legislativas: 16 medidas contra o encarceramento em massa, clique aqui.

A Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), a ANADEP (Associação Nacional dos Defensores Públicos) e as Defensorias Públicas do Rio de Janeiro e São Paulo estão entre as instituições que apoiam a iniciativa.

Ações
O caderno, produzido já no formato necessário para apresentação de projetos de lei ou resolução na Câmara ou no Senado, foi apresentado à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 5 de abril, pelas entidades envolvidas na organização da iniciativa.

Confira a fala do presidente do IBCCRIM, Cristiano Maronna, em audiência pública sobre o sistema prisional na Câmara dos Deputados