📌O Dia do Orgulho Autista foi celebrado pela primeira vez em 2005, pelo grupo Aspies for Freedom (AFF), dos Estados Unidos, e rapidamente se tornou um evento global que ainda é amplamente comemorado. O Dia é uma celebração da neurodiversidade de pessoas do espectro do autismo. ▪️ 🌈O arco-íris, símbolo do infinito, é usado como o símbolo deste dia, o que representa “a diversidade, com variações infinitas e infinitas possibilidades”. ▪️ #PraCegoVer Card – 18 de junho – Dia do Orgulho Autista laço colorido em fundo verde e amarelo Defensoras e Defensores Públicos pelos direitos das pessoas com autismo Notícias de ações das Defensorias Públicas em fundo cinza Logomarca da Comissão da Pessoa com Deficiência
Estão abertas as eleições do Conselho Deliberativo e Fiscal da JUSPREV (Previdência Associativa do Ministério Público, da Justiça e dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil). Os associados a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) que são vinculados a algum plano previdenciário da entidade podem votar até o dia 5 de julho.
Serão eleitos 6 cargos, 4 para o Conselho Deliberativo e 2 para o Conselho Fiscal. A gestão será de 4 anos. A votação ocorrerá através do site da JUSPREV, no ícone “Eleições JUSPREV 2019”, na página inicial.
A posse dos eleitos está prevista para o dia 16 de agosto. Para mais informações, acesse:www.jusprev.org.br.
Por meio de uma solicitação do Nudem (Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher) e do Nucidh (Núcleo Especializado da Cidadania e Direitos Humanos), as Defensoras, os Defensores e também os servidores da Defensoria Pública do Paraná ganharam o direito de prestigiar os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo de Futebol Feminino.
O pedido, deferido pelo Defensor Público-Geral, Eduardo Abraão, tem como objetivo driblar o preconceito, reforçar a importância da Copa feminina e ainda demonstrar apoio ao futebol feminino e, especialmente, à seleção brasileira, que infelizmente ainda não carece do mesmo prestígio do time masculino.
O Brasil estreou, no último dia 9, com vitória sobre a Jamaica por 3 a 0. Os próximos jogos da nossa seleção acontecem no dia 13 e 18 de junho, às 13h e às 16h, respectivamente.Para ler o despacho na íntegra, clique aqui.
Ontem, dia 29 de maio, a Defensoria Pública na cidade de Londrina lançou o projeto “Defensoria na Comunidade”. A ideia da iniciativa é realizar atendimentos na área da família diretamente nos postos do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social).
“A decisão de realizar os atendimentos diretamente no CRAS é em razão da dificuldade de deslocamento dos usuários até Defensoria. Os agendamentos são feitos pelo CRAS de acordo com a gravidade da situação. A nossa equipe também entrará em contato com as partes para passar informações sobre o processo, evitando novamente a ida até a sede”, explicou a Defensora Renata Tsukada.
Os atendimento serão realizados na última quarta-feira do mês. Cerca de 20 pessoas vão ser atendidas por dia. Participam também do projeto a Defensora Gabriela Lopes Pinto, assessores, estagiários, psicólogos e assistentes sociais da área da família que fazem parte da Defensoria.
Para dar início às atividades da Campanha Nacional da Anadep (Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos) no Paraná, sob o tema “Em defesa delas: Defensoras e Defensores Públicos pela garantia dos direitos das mulheres”, a Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) e o Nudem (Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher) realizaram hoje, dia 24 de maio, em Curitiba, dois eventos.
Palestras no Palácio das Araucárias
O primeiro evento foram palestras que aconteceram no Palácio das Araucárias e debateram a violência obstétrica e os direitos sexuais e reprodutivos. Abordaram os assuntos a socióloga Lígia Cardieri e a professora adjunta da Faculdade de Direito da UFPR (Universidade Federal do Paraná), Taysa Schiocchet.
“O evento de hoje é um espaço que reúne profissionais de diversas áreas, que são multiplicadores de alta qualidade de informações. Os direitos abordados aqui hoje não são uma questão de saúde positiva, um medicamento que resolve a situação, são eventos sociais complexos e que só podem ser enfrentados com a troca de conhecimentos”, explicou Lígia, que ministrou a palestra “Direitos sexuais e reprodutivos, a norma e a vida das mulheres”.
Para a professora Taysa, que palestrou sobre os “Direitos sexuais reprodutivos – aspectos jurídicos”, o evento permitiu a reflexão sobre as formas de efetivação das leis que abordam, de alguma maneira, a violência obstétrica.
Muitas pessoas desconhecem, por exemplo, que a violência obstétrica vai desde o assédio verbal, psicológico, físico e sexual a procedimentos desnecessários realizados durante o parto. Um exemplo deste tipo de violência é a realização de um corte no períneo, musculatura entre a vagina e ânus, para agilizar e facilitar a saída do bebê. Esse procedimento é chamado de episiotomia.
“Um ponto positivo no Paraná é que o estado possui legislação sobre o assunto abordado hoje, uma vez que outras regiões não possuem, mas ainda há necessidade de dar continuidade a essas leis e de fato concretizá-las. O principal ganho do evento é que já saímos daqui pensando nos próximos passos e articulações para uma regulamentação mais consistente”, ressaltou Taysa.
“Os direitos sexuais e reprodutivos e a questão da violência obstétrica são pautas muitas vezes negligenciadas quando falamos de violência contra a mulher. Hoje tivemos a oportunidade de refletir sobre como enfrentar esses problemas e sobre como efetivar de fato para a população essas garantias já previstas em lei como, por exemplo, a distribuição gratuita de camisinhas e anticoncepcionais”, acrescentou a Defensora Patrícia Mendes.
Representou a Adepar no evento o diretor Tiago Bertão. O Defensor Público-Geral, Eduardo Abraão, a Defensora auxiliar do Nudem, Patrícia Mendes, e o deputado estadual Jorge Gomes de Oliveira Brand (PDT) também estiveram presentes.
“Foi um momento de muito aprendizado. Palestras como as de hoje, em que acontecem trocas de conhecimentos enriquecedoras entre os profissionais, estimulam o debate e nos fazem pensar em novas formas de atuação na Defensoria Pública para promover cada vez mais os direitos das mulheres”, pontuou Tiago.
Exposição fotográfica na sede central da Defensoria
Dando sequência aos eventos de lançamento da Campanha Nacional, foi inaugurada hoje também a exposição fotográfica “Mulheres atingidas: da lama à luta”, na sede central da Defensoria Pública do Paraná, em Curitiba. As fotos retratam mulheres atingidas pelo rompimento das barragens nas cidades de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais.
A curadora da exposição e Defensora do Espírito Santo, Mariana Sobral, participou do evento contando um pouco das histórias das mulheres fotografadas e falando sobre a relevância de registrar esse momento.
“A exposição tenta tirar da invisibilidade o sofrimento e aproximar outras regiões dos problemas que essas mulheres estão vivendo. É difícil para quem está em outro Estado ter a noção da real complexidade do que elas têm passado. Por isso, a grande importância da exposição”, afirmou Mariana.
“A relevância da exposição no evento de lançamento da Campanha Nacional é de dar visibilidade para os direitos das mulheres que precisam do apoio da Defensoria Pública para que possamos cumprir nosso papel institucional de promoção de direitos”, completou o Defensor Público-Geral, Eduardo Abraão.
A exposição é aberta ao público, gratuita e estará disponível até o dia 30 de maio, das 12h às 17h. A sede central da DPPR fica na rua José Bonifácio, 66, Centro, em Curitiba.