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Campanha Conexão Solidária entrega caixas de leite para famílias de comunidade em Curitiba

Foram entregues, no sábado, dia 25 de julho, 13 caixas de leite para famílias da comunidade Vila Leonice, em Curitiba, no Paraná. A ação faz parte da Campanha Conexão Solidária e tem o apoio do coletivo Formigues.

A entrega foi realizada pela servidora da Defensoria Pública do Paraná, que faz parte da equipe da Ouvidoria, Ane Carolina Nascimento.

A Campanha Conexão Solidária começou em março deste ano e está presente em diversos Estados. Aqui no Paraná conta com a colaboração da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) e da Ouvidoria da Defensoria Pública do Paraná.

Se você não doou, ainda dá tempo. As doações devem ser feitas por meio de depósito bancário. Todo valor arrecadado é revertido em alimentos, medicamentos e produtos de primeira necessidade, como, por exemplo, materiais de higiene e limpeza, que são entregues para diferentes grupos de pessoas vulneráveis no Estado.

Faça sua doação!
Dados bancários:
Banco Bradesco, Agência n. 5758
Conta Poupança n. 80877-6
CNPJ n. 20.719.999/0001-30 (ADEPAR)

Nupep visita presos contaminados pelo coronavírus

Defensoras e Defensores não param: Atuação em Piraquara/PR

O Nupep (Núcleo de Política Criminal e Execução Penal) visitou, na última sexta-feira, dia 24 de julho, a Penitenciária Estadual de Piraquara 1, no Paraná. O motivo foi analisar as condições de isolamento dos presos contaminados pelo coronavírus.

A visita foi realizada pelo coordenador do núcleo, André Ribeiro Giamberardino, pelo coordenador auxiliar, Julio Cesar Duailibe Salem, e pela coordenadora da área de Execução Penal de Curitiba, Andreza Lima de Menezes.

“Conseguimos ouvir parte dos presos e muitos relataram desconhecerem o resultado do teste que haviam sido submetidos. Além disso, reclamaram da ausência do profissional de saúde que atua na unidade prisional e também pediram a volta do banho de sol, que foi suspenso pela falta de policiais, que foram afastados por estarem com o coronavírus”, explicou Andreza.

Todas as demandas foram repassadas ao coordenador do Depen (Departamento Penitenciário), Francisco Caricati, que garantiu o retorno dos servidores e do banho de sol. Caricati também assegurou intensificar o acompanhamento dos casos de COVID-19 na penitenciária.

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10 anos do Estatuto da Igualdade Racial – 6ª homenagem

Hoje a 6ª homenagem celebra não somente os 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial mas também o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. E a nossa homenageada é a ativista do Movimento Negro Vilma Santos de Oliveira ou Yá Mukumby, como era conhecida.  

Vilma nasceu em 1950, em Jacarezinho, no Paraná, e viveu até os 63 anos. Em 1961, sua família se mudou para Londrina, onde ela foi presidente do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, ajudou a implantar o sistema de cotas raciais para negros na UEL (Universidade Estadual de Londrina) e a fundar a AABRA (Associação Afro-Brasileira) de Londrina.  

Ela também fundou e coordenou por 45 anos o terreiro Candomblé Ilê Axé Ogum Megê, em Cambé. Foi uma das mães de santo do candomblé mais conhecidas no Paraná e referência do Movimento Negro no estado.

Dia Estadual da Mulher Negra

A ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) aproveita ainda para parabenizar a Assembleia Legislativa do Paraná pela aprovação do projeto de lei 600/2016, de autoria dos deputados Professor Lemos e Do Carmo, que inclui no calendário oficial do Paraná o Dia Estadual da Mulher Negra, a ser comemorado anualmente no dia 25 de julho.

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10 anos do Estatuto da Igualdade Racial – 5ª homenagem

No 5º dia de homenagens em celebração aos 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial, destacamos a história do abolicionista Belmiro Sebastião de Miranda, que viveu durante o século XIX, em Guarapuava, no Paraná.

Apesar de existirem poucas informações sobre a sua trajetória, Belmiro exerceu papel fundamental na organização da campanha abolicionista, que aconteceu entre 1879 e 1888, e acabou com a escravidão no Brasil.

Além disso, Belmiro era mestre de obras e participou da construção de importantes monumentos da cidade, como, por exemplo, os casarões onde hoje funcionam o Museu Visconde de Guarapuava e a Casa Paroquial da Catedral Nossa Senhora de Belém.

Não encontramos fotos de Belmiro Sebastião de Miranda, sendo essa mais uma das razões pelas quais escolhemos homenageá-lo, para que seu nome e suas conquistas sejam lembradas e reverberadas.

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10 anos do Estatuto da Igualdade Racial – 4ª homenagem

 

Chegamos ao 4º dia de homenagens para celebrar os 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial. Hoje vamos contar um pouco da história do advogado e professor João Pamphilo Velloso de Assumpção. 

João nasceu em Curitiba, em 1868, e viveu até os 77 anos. Ele se formou, em 1889, pela Faculdade de Direito de São Paulo, onde também foi professor. Em 1908, João retornou à capital paranaense e abriu o seu próprio escritório de advocacia, envolvendo-se no desenvolvimento da cidade e de instituições importantes para o Estado.

João participou da fundação do Centro de Letras do Paraná, em 1912, e do Instituto de Advogados do Estado, em 1917. Também foi presidente da Associação Comercial, de 1909 até 1931, e da Academia de Letras do Estado, em 1922. 

Além disso, João deu aulas na UFPR (Universidade Federal do Paraná). Foi um professor marcante da disciplina de “Direito das Obrigações”. Também foi consultor jurídico do Estado e autor de diversas obras na área do Direito.

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10 anos do Estatuto da Igualdade Racial – 3ª homenagem

A terceira homenagem da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná), para celebrar os 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial, é para a poetisa e escritora Laura Santos. 

Laura nasceu em Curitiba, em 1919. Estudou enfermagem, mas se encontrou mesmo depois do magistério, lecionando matemática e português, e escrevendo. Aliás, foi por meio das palavras que se consagrou poetisa e escritora.

O seu primeiro trabalho, “História da evolução da aviação”, foi publicado em 1937 e premiado em um concurso literário, em Curitiba. Laura teve textos publicados por veículos, como a Gazeta do Povo e o Diário da Tarde. 

Laura é autora de três livros: “Sangue tropical”, “Poemas da noite” e “Desejo”. As obras foram publicadas pelo Centro Paranaense Feminino de Cultura, em 1959. 

Ela também foi uma das fundadoras da Academia José de Alencar, em Curitiba. A poetisa faleceu em 1981, aos 62 anos.

Veja um dos poemas de Laura Santos 

 

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10 anos do Estatuto da Igualdade Racial – 2ª homenagem

No segundo dia de celebração dos 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial, a homenageada é a engenheira civil Enedina Alves Marques. Ela nasceu em 1913 e viveu até os 68 anos. 

Enedina era de Curitiba, no Paraná, e foi a primeira mulher a se formar em engenharia civil no estado, em 1945, pela UFPR (Universidade Federal do Paraná). Também foi a primeira engenheira negra do Brasil.  

Dentre suas conquista no estado estão as contribuições nas construções da usina Capivari-Cachoeira, do Colégio Estadual do Paraná e da Casa do Estudante Universitário. Além disso, em 1988, o nome da engenheira virou rua em Curitiba e, em 2006, foi fundado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, em Maringá.

Para saber mais sobre o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, clique aqui

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ADEPAR celebra os 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial com homenagens a personalidades paranaenses

Começa hoje, dia 20 de julho, uma série de homenagens a personalidades paranaenses. É uma forma que a ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) encontrou para comemorar os 10 anos do Estatuto da Igualdade Racial, Lei n. 12.288, de 20 de julho 2010. 

A ideia é apresentar, durante uma semana, um relato curto sobre a vida de pessoas que protagonizaram momentos importantes para o desenvolvimento do Paraná, um estado multiétnico, mas visto como um estado branco.

O nosso primeiro homenageado é o médico, professor, jornalista e político Justiniano Clímaco da Silva. Ele nasceu em 1908, em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, e mudou-se para Londrina, no Paraná, quando tinha 30 anos.

Apesar das outras profissões, foi como médico que participou de grandes conquistas na cidade de Londrina, como, por exemplo, a fundação da Casa de Saúde Santa Cecília, que atualmente é o Hospital Santa Cruz, da Santa Casa de Londrina e da Associação Médica de Londrina.

Justiniano faleceu, no Paraná, no ano de 2000 com 92 anos, após uma parada cardíaca. 

Para saber mais sobre a história do Justiniano Clímaco da Silva, clique aqui. 

 

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Defensor do Paraná participa de livro organizado pelo MP-PR e TJ-PR em celebração aos 30 anos do ECA

O defensor público do Paraná Cauê Freire participou do livro “30 anos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)”. A obra foi organizada pelo MP-PR (Ministério Público do Paraná) e TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná).

O texto escrito pelo defensor, com a participação do estagiário de pós-graduação da DPE-PR (Defensoria Pública do Paraná) Paulo Henrique Luchetti Fernandes, tem o título “Ministério Público, Defensoria Pública e o Poder Judiciário: união de forças pela garantia do direito à educação”.

Para Cauê, fazer parte do livro representa mais visibilidade para o trabalho da DPE-PR e também oportuniza o desenvolvimento de ações em conjunto com o MP-PR e o TJ-PR.

“Participar do livro significa dar mais destaque para a Defensoria. Além disso, com a nossa contribuição, tivemos a intenção de mostrar que as três instituições têm muito a oferecer trabalhando juntas, como, por exemplo, no que diz respeito à educação de crianças e adolescentes”, destaca Cauê.

Para comprar o livro, clique aqui.

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Pessoas em situação de vulnerabilidade recebem cestas básicas através da Campanha Conexão Solidária

Cinco famílias ciganas em situação de vulnerabilidade, em Cascavel, no Paraná, receberam, na última quarta-feira, dia 8 de julho, cestas básicas. No mesmo dia,  outra ação de distribuição de alimentos também aconteceu, em Foz do Iguaçu, para alunos da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana)

Todas as iniciativas foram realizadas através da Campanha Conexão Solidária. Em Cascavel, a ação ocorreu em conjunto com a União Cigana do Brasil. Já em Foz do Iguaçu, contou com a parceria do Diretório Estudantil da Universidade que está arrecadando, através de uma vaquinha on-line, fundos para auxiliar estudantes que estão passando por dificuldades durante a pandemia.

A Campanha Conexão Solidária está presente em diversos Estados e aqui no Paraná tem o apoio da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) e da Ouvidoria da Defensoria Pública do Paraná.

Se você não doou, ainda dá tempo. As doações devem ser feitas por meio de depósito bancário. Todo valor arrecadado será revertido em alimentos, medicamentos e produtos de primeira necessidade como, por exemplo, higiene e limpeza que serão destinados para a população vulnerável do Estado.

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