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Defensora pública Josiane Fruet Bettini Lupion será homenageada pelo UniBrasil Centro Universitário

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Amanhã, 10 de março, a defensora pública Josiane Fruet Bettini Lupion será homenageada pelo UniBrasil Centro Universitário em comemoração ao Dia Internacional da Mulher por ser uma referência na área jurídica.

Na Defensoria Pública do Paraná desde 2011, ela é uma das idealizadoras do projeto de usucapião coletivo rural, que já ajudou dezenas de famílias desobrigando agricultores familiares a contratar um advogado para conseguir a documentação de posse da terra; eles são atendidos pela própria defensoria.

Josiane também é membro da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude, e do Instituto Brasileiro de Direito de Família.

A homenagem que ela receberá faz parte do projeto Mulheres Paranaenses, que presta homenagens a mulheres que se destacam em suas áreas profissionais. O evento é gratuito e aberto a todos.

Mulheres Paranaenses 2016
Data: 10 de março, às 19h
Local: Auditório Cordeiro Clève – Bloco 6 – UniBrasil.
Evento gratuito. Não é necessária inscrição.
Mais informações: cultura@unibrasil.com.br ou (41) 3361-4242.

3° dia da campanha do Dia Internacional da Mulher

‪#‎Adepar‬ celebrando o ‪#‎DiaInternacionalDaMulher‬
3ª de cinco histórias: Zilda Arns

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Homenageada com dezenas de títulos e prêmios, Zilda Arns Neumann foi médica pediatra e sanitarista e fundadora das Pastorais da Criança, em 1983, e da Pessoa Idosa, em 2004. Nasceu Santa Catarina, em 1934, mas residiu boa parte da vida em Curitiba. Dra. Zilda morreu em uma missão humanitária no Haiti, aos 75 anos.

Formada em medicina na UFPR, em 1959, ficou impressionada com o número de crianças que sofriam de doenças que tinham tratamentos simples. Decidida a fazer a diferença, desenvolveu um método baseado em solidariedade entre as pessoas e no compartilhamento de informações sobre a saúde.

Hoje, a Pastoral da Criança acompanha cerca de 400 mil crianças menores de seis anos por mês e tem aproximadamente 200 mil voluntários. Já a Pastoral da Pessoa Idosa atende cerca de 160 mil idosos por mês e conta com aproximadamente 19 mil voluntários.

“Devemos também ensinar que as crianças têm obrigações na vida. A melhor forma é promover o esporte, a música e as artes. Essas atividades ensinam à criança que ela não pode fazer o que vem à cabeça. É preciso seguir as regras para ganhar. A criança se educa para os limites. Ela aprende a jogar junto, a ganhar, a perder. Estas atividades as fazem entender o valor do esforço” disse ela em entrevista à revista Época.

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2° dia da campanha do Dia Internacional da Mulher

‪#‎Adepar‬ celebrando o ‪#‎DiaInternacionalDaMulher‬
2ª de cinco histórias: Mariana Coelho

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Mariana Coelho fez muita coisa nessa vida. Foi educadora, escritora, poetisa e uma das pioneiras do feminismo no Brasil. Nasceu em Portugal, mas fixou residência, no fim do século XIX, em Curitiba, onde viveu até o ano de 1954. Logo que chegou passou a alimentar a imprensa local com poesias, crônicas e a causa feminista.

Ela integrou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, marcando presença nos congressos feministas de 1922, de 1933 e de 1936. E também influenciou diretamente a criação do Centro Paranaense Feminino de Cultura, em Curitiba. É patrona da cadeira número 30 da Academia Paranaense de Poesia.

A sua obra “A Evolução do Feminismo” já em 1933 trazia à tona importantes discussões acerca da violência contra a mulher, defendendo a tese de igualdade intelectual e de direitos entre mulheres e homens. Desde o início, Mariana viu o que muitos não queriam enxergar: que de frágil as mulheres não tem nada.

“A fatalidade da lei sociológica que fez a divisão do trabalho, estabeleceu a diferença de deveres entre os dois sexos, dando à mulher os serviços caseiros e, naturalmente, os encargos da maternidade, colocando na arbitrária mão do homem o cetro do domínio”, disse ela em “A Evolução do Feminismo”.

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Deputada Maria Victoria recebe a Adepar para tratar da importância da conscientização sobre a violência contra a mulher

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Deputada estadual Maria Victoria e a presidente da Adepar, Thaísa Oliveira

Neste Dia Internacional da Mulher, 8 de março, a presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Olveira, esteve reunida à tarde, na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná), com a deputada estadual Maria Victoria (PP), que é membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alep e foi relatora da CPI da Violência Contra a Mulher.

Elas conversaram a respeito da importância da conscientização sobre a violência contra a mulher e dos trabalhos da CPI. Thaísa aproveitou a ocasião ainda e apresentou à deputada o projeto que vem sendo desenvolvido, em Cianorte, pelos defensores públicos Francine Amorese e Gilson Rogério Duarte de Oliveira.

Projeto em prol de mulheres vítimas de violência

Em Cianorte, a DPPR (Defensoria Pública do Paraná) organiza encontros que justamente debatem a questão da violência contra a mulher. As reuniões são voltadas às mulheres e acompanhadas por duas psicólogas, Aline Daniele Hoepers e Tânia Cristina Cordeiro Divino.

Segundo explicam os defensores e as psicólogas, o objetivo é orientar, apoiar e acompanhar mulheres que já foram vítimas de violência para que elas se sintam confiantes e façam até novas denúncias se for o caso. Além dos encontros, há atendimento individualizado.

A próxima reunião será realizada no dia 16 de março, às 19h30. Os encontros acontecem sempre às quartas-feiras, a cada 15 dias, na sede da DPPR em Cianorte, que fica na Avenida Maranhão, 255, no centro da cidade. Para mais informações, ligue para (44) 3637-2469.

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Adepar‬ lança hoje, dia 7 de março, campanha de cinco dias para celebrar o ‪‎Dia Internacional da Mulher‬

Nesta semana em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, a Adepar vai contar um pouquinho da trajetória de cinco mulheres que já ficaram para a história. O nosso objetivo é que elas sirvam de inspiração para que outras mulheres reivindiquem seus direitos e conquistem ainda mais espaço a cada dia.

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1ª de cinco histórias: Enedina Marques

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Enedina Marques, a Dindinha, apesar de ser paranaense de Curitiba, ainda é pouco conhecida por essas bandas. Nasceu em 1913 e viveu até os 68 anos. Enedina foi a primeira mulher a se formar em engenharia civil no sul do país. Isso em 1945, na UFPR. Venceu um preconceito triplo: além de mulher, era negra e pobre.

Foi também professora, mas se firmou mesmo trabalhando como engenheira para o governo. Dentre os seus feitos estão contribuições nas construções da usina Capivari-Cachoeira, do Colégio Estadual do Paraná e da Casa do Estudante Universitário. Diz-se por aí que ela ia à barragem com uma arma na cintura para se impor frente aos operários.

Dindinha virou rua em Curitiba, emprestou o seu nome ao Instituto Mulheres Negras, de Maringá, se transformou em livro assinado por Idelfonso Puppi, ganhou homenagem com inscrição no Memorial à Mulher Pioneira do Paraná e seu túmulo, no Cemitério Municipal de Curitiba, é mantido com apreço e reverência pelo Instituto de Engenharia do Paraná.

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