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A Adepar deseja muitas realizações e saúde para quem luta todos os dias por uma sociedade mais justa! ‪#‎defensoriapublicadoparana‬ ‪#‎adepar‬

Projeto da Defensoria em Ponta Grossa aproxima detentas de seus familiares

Projeto o cárcere e a saudade - Ponta Grossa1 - 25-08-2016
Equipe da Defensoria em Ponta Grossa

Manter contato com alguém da família nem sempre é fácil para quem está cumprindo pena em regime fechado, mas uma iniciativa idealizada pela Defensoria Pública do Paraná, em Ponta Grossa, está revertendo esta situação e reaproximando as detentas de seus familiares.

Batizado de “O cárcere e a saudade”, o projeto permite que as detentas da cadeia pública Hildebrando de Souza, em grupos de vinte mulheres por vez, possam se comunicar com familiares distantes por meio de cartas, fotos, mensagens e vídeos.

O projeto começou em julho e foi concebido em conjunto pelos Defensores Públicos do Paraná Ana Paula Costa Gamero, Julio Cesar Duailibe Salem Filho, Monia Regina Damião Serafim e Ricardo Milbrath Padoim, pela assessora jurídica Silvia Haas Amaral, pelas assistentes sociais Letícia de França, Evelyn Matioski e Maria Stella Inocenti Orlandini, e pela psicóloga Patrícia Olbermann Duda.

Segundo a psicóloga Patrícia, a reconstrução dos laços afetivos fortalece as detentas porque traz autoconfiança e melhora a autoestima delas. Além disso, o contato com os familiares gera um impacto positivo dentro da própria cadeia, melhorando a relação entre as detentas.

“Para as mulheres, percebeu-se até o momento que é uma forma de tranquilizá-las, pois muitas não sabiam se os familiares estavam bem e até mesmo achavam que haviam sido esquecidas por eles; além disso, é um meio para fortalecê-las para o cumprimento da pena”, conclui Patrícia

Tema de reportagem

“O cárcere e a saudade” foi tema de uma reportagem recente da RPCTV. Clique aqui ou sobre a imagem abaixo para assistir a reportagem.

Projeto Ponta Grossa - 29-08-2016-1

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Palestra da Defensora Pública de São Paulo Vanessa Vieira e da especialista em direitos LGBTI Giana De Marco estão disponíveis na área restrita do nosso site

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As palestras da Defensora Pública de São Paulo Vanessa Vieira e da especialista em direitos LGBTI Giana de Marco estão disponíveis no nosso site. Os temas abordados foram “Tutela dos direitos LGTBI pela Defensoria Pública” e “O registro de filiação homoafetiva”.

As palestras foram promovidas pela Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), pela Edepar (Escola da Defensoria Pública do Estado do Paraná) e pelo Núcleo de Atendimento Inicial de Família da DPPR (Defensoria Pública do Paraná) e aconteceram, no dia 28 de junho, na sede da DPPR.

Acesso exclusivo

Para acessar a área restrita do site clique no banner que se encontra no fim da página inicial ou dentro do botão “Sobre Nós”. A senha de acesso pode ser solicitada através do e-mail diretoria@adepar.com.br.

Para acesso rápido, clique sobre os banners abaixo e digite a senha:

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Projeto da Defensoria em Cianorte oferece auxílio para mulheres vítimas de violência

Foto: Thinkstock
Foto: Thinkstock

Há um ano Maria* encontrou, em um projeto da DPPR (Defensoria Pública do Paraná) em Cianorte, um espaço para minimizar a dor e superar o trauma deixado pela violência doméstica.

“Ter um lugar onde encontrar pessoas que passaram pela mesma situação e querem superar o problema assim como eu é muito importante para mim. Os encontros me deram força e coragem para superar os traumas que a violência causou”, revela Maria.

O projeto da Defensoria em Cianorte de combate à violência contra a mulher funciona através da realização de atendimentos individuais e coletivos que têm como objetivo minimizar o sofrimento e oferecer recursos para que as mulheres possam superar os problemas decorrentes da violência. Também são realizadas palestras para discutir o assunto. 

O projeto foi criado em abril de 2015 pela psicóloga Aline Hoepers, com o apoio dos Defensores Públicos do Paraná Francine Amorese e Gilson Rogério Duarte de Oliveira e da psicóloga Tânia Divino.

Este ano a iniciativa está atendendo 35 mulheres que são continuamente avaliadas pela psicóloga Aline e pela assistente social Grazielle Ganhão e acompanhadas pelos Defensores. Cada caso recebe atendimento específico e dura o tempo que for necessário.

Ao todo, 22 reuniões foram realizadas e cerca de 240 atendimentos psicológicos. De acordo com a psicóloga, os encontros oferecem suporte para que as mulheres adquiram mais autoconfiança.

“Tanto os atendimentos individuais como em grupo agregam a construção de novas possibilidades na vida das mulheres, visando empoderá-las para que elas possam superar um grande violência vivida”, pontua Aline.

As reuniões acontecem a cada 15 dias, na sede da DPPR em Cianorte, que fica na Avenida Maranhão, 255, no centro da cidade. Quem tiver interesse ou quiser mais informações basta ligar para (44) 3637-2469.

*Maria é um nome fictício criado para preservar a identidade da assistida.

Lei Maria da Penha

Lembrando que há poucas semanas, no dia 7 de agosto, foi comemorado o 10º aniversário da Lei Maria da Penha.

Lei Maria da Penha

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Adepar se coloca à disposição para auxiliar candidatos a prefeito na elaboração de propostas de governo

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Candidatos à prefeitura de Curitiba

A Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) está se colocando à disposição dos candidatos à prefeitura de Curitiba para auxiliar na elaboração das propostas de governo e no que mais for de alcance dos Defensores.

São candidatos: Ademar Pereira (Pros), Afonso Rangel (PRP), Gustavo Fruet (PDT), Maria Victoria (PP), Ney Leprevost (PSD), Rafael Greca (PMN), Requião Filho (PMDB), Tadeu Veneri (PT) e Xênia Mello (PSOL).

A diretoria da Adepar acredita que pode contribuir com os candidatos ajudando na construção de projetos que visem a promoção da justiça, dos direitos humanos e da cidadania, fundamentando políticas públicas que possam transformar a sociedade em um ambiente mais justo e igualitário.

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Defensores participam de audiência pública sobre pesquisa que revela dados de violência contra estudantes LGBT

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Uma pesquisa realizada, no Brasil, com 1.016 estudantes LGBT de 13 a 21 anos aponta que 68% deles já foram agredidos verbalmente dentro da escola e 25% já sofreram algum tipo de agressão física dentro do ambiente escolar. O estudo foi realizado entre dezembro de 2015 e março de 2016 em parceria entre a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), o Grupo Dignidade e outras entidades.

Os resultados e as principais conclusões da pesquisa, chamada de “O Ambiente Educacional no Brasil: as experiências de estudantes LGBT”, foram apresentados hoje, dia 10 de agosto, durante uma audiência pública promovida na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).

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A presidente da Adepar, Thaísa Oliveira, o Defensor Público do Paraná Guilherme Daquer e o Subdefensor Público-Geral da Defensoria Pública do Paraná, Dezidério Lima

O Defensor Público do Paraná Guilherme Daquer participou da mesa de honra do evento como convidado. Também estavam lá a presidente da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Thaísa Oliveira, e o Subdefensor Público-Geral da Defensoria Pública do Paraná, Dezidério Lima.

O objetivo da pesquisa, que deve ser realizada a cada dois anos, é fundamentar políticas públicas que transformem o ambiente educacional. Além do Brasil, a pesquisa foi realizada na Argentina, no Chile, na Colômbia, no Peru e no Uruguai.

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O Defensor Público do Paraná Guilherme Daquer. Foto: Pedro de Oliveira/Alep

Segundo o Defensor Guilherme, de modo geral, apesar de preocupantes, os resultados não chegam muito a surpreender.

“A intolerância nas escolas é, basicamente, o reflexo de uma sociedade em que pessoas LGBTI são basicamente invisíveis. Uma educação heteronormativa tende a deslocar para a marginalidade qualquer um que não se amolde àquele padrão, o que resulta numa absoluta falta de empatia com quem não integre a maioria heterossexual cis”, pontua Guilherme.

“A Defensoria Pública pode auxiliar nesse tema através de exposições em estabelecimentos de ensino, como é o caso do projeto “Papo Legal” da Adepar. De todo modo, a meu ver, é imprescindível a inserção da diversidade na própria grade de ensino, para que haja profissionais capacitados na área e que possam abordar o tema de forma contínua”, conclui.

Para visualizar a pesquisa, clique aqui.

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