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Núcleos e Ouvidoria geral-externa da Defensoria se reúnem com o diretor do Departamento Penitenciário⁣

Os representantes do NUCIDH (Núcleo Especializado da Cidadania e Direitos Humanos), Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do NUPEP (Núcleo de Política Criminal e Execução Penal), Andreza Lima de Menezes, do NUDEM (Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher), Mariana Nunes, e da Ouvidoria geral-externa da DPE PR (Defensoria Pública do Paraná, Karollyne Nascimento, participaram de uma reunião com os agentes e com o diretor do DEPEN (Departamento Penitenciário), Francisco Alberto Caricati, no dia 15 de fevereiro.⁣

O objetivo do encontro, que aconteceu na sede da Secretaria de Segurança Pública, foi discutir as demandas que envolvem as instalações da Cadeia Pública de Rio Branco do Sul, no Paraná, que atende a população LGBTQI. ⁣

De acordo com os representantes da Defensoria, é imprescindível que haja um ambiente adequado e seguro, garantindo o respeito à orientação sexual e à identidade de gênero. O intuito é que o local se torne uma referência em atendimento e, com isso, sirva de modelo para outras unidades no país.⁣

O encontro contou também com a participação de membros da OABPR e do Ministério Público.⁣

Lembrando que uma das iniciativas da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) é dar cada dia mais visibilidade para a atuação das defensoras públicas e dos defensores públicos do Paraná. A ideia é divulgar o que está sendo desenvolvido para o fortalecimento da carreira e do acesso à justiça no estado. ⁣

Entre em contato com a nossa assessoria de comunicação para divulgar seus projetos, através do contato (41) 99942-4648.⁣

Presidenta da ADEPAR participa de reunião sobre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

A presidenta da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná), Jeniffer Scheffer, participou na tarde de hoje, dia 16 de fevereiro, de um encontro que reuniu os membros da DPE-PR (Defensoria Pública do Paraná) e do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

O motivo da reunião foi debater ações em conjunto com a finalidade de cumprir a Agenda 2030, aprovada pela ONU em 2015, que estabelece os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Dentre os temas principais para o cumprimento da Agenda está a ampliação de direitos com a promoção do acesso à justiça aos mais vulneráveis. A ideia é fortalecer o trabalho desenvolvido pelas instituições por meio da criação de uma agenda técnico institucional cooperativa.

A parceria foi firmada mediante um Memorando de Entendimento assinado pelo Defensor Público-Geral, André Giamberardino, e pela representante do PNUD Katyna Argueta.

Estiveram também na reunião a representante da ONU Moema Freire, representantes da Edepar (Escola da Defensoria Pública do Paraná) e do Governo do Estado.

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Artigo: “Willian Andrews vs. Estados Unidos: Comentários sobre o caso à luz do dever da imparcialidade”

Com o objetivo de dar mais visibilidade para as pesquisas e trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelas defensoras e defensores do Paraná, a ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná) divulga hoje, dia 16 de fevereiro, o artigo “Willian Andrews vs. Estados Unidos: Comentários sobre o caso à luz do dever da imparcialidade”. 

Publicado neste mês de fevereiro, no boletim do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), o estudo, feito pelo defensor público Bruno Passadore e pela advogada Camila Forigo, visa debater os aspectos objetivos e subjetivos da imparcialidade nos processos judiciais. 

“O caso discutido no artigo é sobre um homicídio que ocorreu, em 1974, em Utah, nos Estados Unidos. Willian Andrews, um dos acusados pelo crime, foi levado a júri popular e durante o julgamento ocorreu um episódio bem peculiar. Um dos jurados estava passando para outros um bilhete com as palavras “enforquem o negro”, em referência ao réu. O papel foi descoberto e um pedido de anulação do júri foi feito pela defesa. A anulação não aconteceu e Andrews foi condenado à morte. Inclusive, o magistrado presidente do júri sequer deferiu o pedido da defesa para que a autoria do bilhete fosse apurada. Acerca do ocorrido, o juiz se limitou a recomendar aos jurados que ignorassem o conteúdo da anotação”, contou Bruno. 

Foram interpostos uma série de recursos nos Estados Unidos, todos rejeitados. Após a rejeição do último recurso, a defesa apresentou um pedido à Comissão Interamericana de Direitos Humanos que entendeu que efetivamente houve diversas violações à Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem, principalmente, com relação ao direito de um julgamento justo e imparcial. 

A Comissão emitiu uma ordem liminar para que fosse suspensa a pena de morte, confirmada em decisão de mérito. A determinação não foi cumprida e os Estados Unidos executou Andrews. 

“Fora a nítida violação de Direitos Humanos, uma das questões mais importantes desse julgado foi que ele é o leading case na América a respeito do tema da imparcialidade sob uma dupla perspectiva, tanto subjetiva quanto objetiva. A imparcialidade subjetiva envolve um preconceito do julgador em relação aos fatos, algo que restou bem demonstrado quando, ainda durante o julgamento, parte do corpo de jurados se manifestou acerca da suposta culpa de Andrews em razão de uma visão nitidamente racista. Já a imparcialidade objetiva traz a questão de que a justiça não basta ser feita, ela necessita aparentar ser feita”, explicou o defensor público. 

“Neste aspecto, quando a corte de Utah se recusou a investigar a autoria do bilhete e eventuais jurados que tenham tido acesso a ele, acabou por gerar uma percepção de favoritismo em relação à acusação e, com isso, maculou uma imperiosa percepção acerca da higidez das decisões judiciais, principalmente em casos criminais”, complementou.  

Ao final, os autores fazem um comparativo da decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos com os processos da Operação Lava-Jato e a relação do juiz do caso com os membros do Ministério Público Federal. 

Se você é defensora pública ou defensor público do Paraná e quer um espaço para divulgar seus trabalhos, entre em contato com a assessoria de comunicação da ADEPAR, através do número (41) 9 9942-4648. Contamos com a sua participação.

Clique aqui e acesse o artigo completo.

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ADEPAR participa da posse dos(as) novos(as) membros(as) do Conselho Superior da DPE PR

Aconteceu hoje, dia 11 de fevereiro, a posse dos(as) novos(as) membros(as) do Conselho Superior da Defensoria Pública do Paraná (DPE PR). A presidenta da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná), Jeniffer Scheffer, participou da cerimônia.

Foram empossados, para o biênio 2022/2024, as defensoras públicas Claudia da Cruz Simas de Rezende⁣, Gabriela Lopes Pinto, Monia Regina Damião Serafim⁣, Thaísa Oliveira dos Santos e o defensor público Ricardo Menezes da Silva.

Participaram do evento o Defensor Público-Geral André Giamberardino, a Subdefensora Pública-Geral, Olenka Lins e Silva, a Subcorregedora-Geral, Josiane Fruet Bettini Lupion, a Ouvidora Geral-Externa da DPE PR, Karollyne Nascimento, o 2º Subdefensor Público-Geral Bruno Müller, a Coordenadora do Centro de Atendimento Multidisciplinar, Patrícia Rodrigues Mendes, o Coordenador da Assessoria de Projetos Especiais, Matheus Munhoz; o Coordenador da Assessoria de Relações Institucionais, Eduardo Abraão, o Coordenador da Coordenadoria de Planejamento, Nicholas Mouras e Silva, o Coordenador do Núcleo da Infância e Juventude, Fernando Redede e o presidente da Associação das Servidoras e Servidores da DPE PR (Assedepar), Louis Servilha.

O Conselho Superior é composto por defensoras públicas, defensores públicos, pela presidenta da ADEPAR e pela ouvidoria-geral externa. As reuniões ocorrem uma vez no mês e debatem assuntos internos da instituição e ações para o seu desenvolvimento.

Fotos: Ascom/DPE PR

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Convênio ADEPAR: Instituto Latino Americano de Educação

O Instituto Latino Americano de Educação (ILAE), em convênio com a Universidad de Palermo, situada em Buenos Aires – Argentina, está com as inscrições abertas para o processo seletivo do curso de Doutorado em Direito, para a turma de julho de 2022.

Os(as) associados(as) da ADEPAR contam com descontos na especialização.

Acesse aqui o edital e confira todas as informações!

As vagas são limitadas, então corre aproveitar!

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ADEPAR se reúne com parlamentares na Assembleia Legislativa do Paraná

A presidenta da ADEPAR, Jeniffer Scheffer, o deputado estadual Tadeu Veneri e a diretora da associação Camille Vieira da Costa

Na tarde de hoje, dia 7 de fevereiro, a presidenta e a diretora de assuntos legislativos da ADEPAR (Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Paraná), Jeniffer Scheffer e Camille Vieira da Costa, estiveram reunidas com o deputado estadual Tadeu Veneri (PT) e com a líder do PT na Assembleia Legislativa do Paraná, Rozalvo José Finco.

O motivo do encontro foi tratar de assuntos que envolvem a carreira dos(as) defensores(as) públicos(as) e buscar apoio para o ações de fortalecimento da Defensoria Pública do Paraná.

As representantes da associação e o líder do PT na Assembleia Legislativa do Paraná, Rozalvo José Finco.

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Convênio ADEPAR: Instituto de Criminologia e Política Criminal

Associada e associado, está pensando em se especializar? ⁣

Então, aproveite o desconto do convênio da ADEPAR com o Instituto de Criminologia e Política Criminal para o curso de pós-graduação.⁣

Você já tem 10% de desconto na sua mensalidade. Mas, caso tenhamos pelo menos 10 inscritos no curso, o benefício sobe para 20% de desconto por aluno.⁣

A oferta é válida também para estagiários, ex-estagiários e servidores da Defensoria Pública do Paraná, mediante a apresentação de uma declaração do RH.⁣

As matrículas já estão abertas. São 45 vagas disponíveis. A pós-graduação tem início no dia 4 de março, com aulas às segundas e aos sábados.⁣

Para inscrição e mais informações, acesse: https://icpc.org.br/

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ADEPAR Cultural: Indicações do mês de fevereiro⁣

Neste mês de fevereiro, as indicações culturais foram feitas pela defensora pública Aline Valerio Bastos e pelo defensor público Marcelo Diniz⁣

Filme: De repente uma família⁣
Diretor: Sean Anders ⁣



Disponível na Netflix, o longa relata a história de um jovem casal na busca para adotar uma criança. A narrativa se desenrola com a possibilidade da adoção de uma adolescente com dois irmãos mais novos. ⁣

“Filme incrível, inspirado na história real do próprio diretor. Com muito humor demonstra os desafios da parentalidade. O amor e o respeito vão sendo construídos e conquistados. Valores vão sendo ressignificados. Muda-se muito para manter tudo em seu devido lugar. E assim, sem receita nenhuma, mas criando seus próprios caminhos, essa família se cria e recria a cada dia”, ressaltou Aline. ⁣

Livro: A Era do Capitalismo de Vigilância⁣
Autora: Shoshana Zuboff⁣



O livro aborda o que a autora denomina de “capitalismo de vigilância”, que faz referência ao processo de extração de dados comportamentais, através das grandes empresas de tecnologia, para predizer comportamentos e moldar o consumo dos usuários. ⁣

“A autora participou do documentário “O dilema das redes”, e além de traçar a história dessa prática inicialmente pelo Google e pela Apple e, depois, pelo Facebook e pela Microsoft, traça um futuro distópico em que temos nossos comportamentos completamente remodelados pelas intervenções das empresas que gerenciam as redes sociais, para satisfazer interesses muito concretos ao custo não só da nossa privacidade, mas da nossa esfera íntima de autodeterminação. Leitura assustadora e obrigatória”, explicou Marcelo.⁣

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