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Na mídia: Defensoria Pública do Paraná em Maringá amplia atendimento

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A rádio da Defensoria Pública do Paraná é destaque no programa “Como será?”

Hoje, dia 8 de outubro, o programa “Como será?” apresentou uma reportagem sobre o funcionamento da rádio da Defensoria Pública do Paraná, destacando os profissionais envolvidos neste trabalho e os principais temas tratados na programação da rádio.

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Defensores Públicos do Paraná coordenam núcleos especializados criados na DPPR

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Os Defensores Públicos do Paraná e membros da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) Camille Vieira da Costa e Ricardo Menezes da Silva foram eleitos, pelo Conselho Superior da instituição, para coordenar, respectivamente, o núcleo “Cidadania tudo aqui”, que atenderá questões específicas sobre direitos humanos, e o núcleo “Itinerante”, que vai amparar demandas a respeito de moradia e questões fundiárias, tanto no meio urbano quanto no rural, criados pela DPPR (Defensoria Pública do Paraná). 

Para Camille, a implementação dos núcleos na defensoria é um marco histórico na defesa dos direitos fundamentais. “Criar núcleos especializados faz com que a entidade possa atuar de forma estratégica e influenciar nas políticas públicas destinadas a grupos vulneráveis e marginalizados”.

O coordenador do núcleo “Itinerante” afirma que temática que ele irá trabalhar é uma área de atuação ampla que envolve, por exemplo, questões de mobilidade, moradia urbana e regularização fundiária.

“A ideia é fazer uma atuação planejada dando prioridade para as questões coletivas de resolução judicial e extrajudicial, também fornecer apoio aos Defensores Públicos permitindo a divulgação de informações, formulação de cursos de formação, tudo para que o trabalho da Defensoria Pública seja feito de uma forma cada vez mais especializado”, conta Ricardo.

Outros defensores também se candidataram à função: Wisley dos Santos, Nicholas Moura e Silva, Olenka Rocha e Luciana Bueno.

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Adepar se reúne com Defensores Públicos de outros estados em assembleia geral extraordinária promovida pela Anadep em Brasília

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A Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) participou, no dia 4 de outubro, da assembleia geral extraordinária promovida pela Anadep (Associação Nacional dos Defensores Públicos), na sede da entidade, em Brasília.

A assembleia reuniu os Defensores Públicos e associações de vários estados com a diretoria da Anadep para debater assuntos de interesse da categoria, traçar um panorama sobre a pauta legislativa e sobre o acompanhamento das matérias no Congresso Nacional.

A presidente da Adepar, Thaísa Oliveira, esteve no encontro e representou a associação.

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Defensor Público do Paraná participa do III Congresso Internacional de Ciências Criminais

Trazer para o universo acadêmico os principais temas de ciências criminais é o objetivo do III Congresso Internacional de Ciências Criminais que começa hoje, dia 4 de outubro, na Unicuritiba.

O evento contará com a participação do Defensor Público Henrique Cardoso, que irá ministrar uma palestra sobre o sistema penitenciário. Henrique, que atua na a área de execução penal de Curitiba e região metropolitana, adianta que vai fazer “uma abordagem problematizada acerca da evolução do encarceramento e questões pertinentes à política criminal; em suma, uma reflexão de que a prisão não é forma adequada de resposta ao crime”.

Sobre a relevância de abordar o tema em um ambiente universitário, ele acrescenta: “A Defensoria Pública deve se fazer representar para mostrar sua atuação e posições institucionais que devem refletir a descrença do poder punitivo. A exposição desses argumentos em ambiente acadêmico podem refletir em uma formação mais crítica dos alunos”.

O congresso acontece de 4 a 6 de outubro, no Grande Auditório da Unicuritiba. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo facebook.com/DACP.FDC.

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Defensores Públicos do Paraná participam de evento sobre o livro-reportagem Holocausto Brasileiro

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Denunciar as violências ocorridas dentro do hospital psiquiátrico Colônia, em Minas Gerais, nos anos 90, é o objetivo do livro-reportagem,“Holocausto Brasileiro”. Na obra, a jornalista Daniela Arbex resgata os acontecimentos lamentáveis que fizeram pelo menos 60 mil vítimas.

A temática foi debatida em evento organizado pela APMP (Associação Paranaense do Ministério Público), na Univel (União Educacional de Cascavel), com participação dos Defensores Públicos Lucas Campos, Luciana Bueno, Samylla Julião e Tiago Bertão de Moraes e da assistente social Janaína Teixeira.

Para Luciana, o conteúdo da obra tem tudo a ver com o trabalho realizado pelos Defensores Públicos. “A violação dos direitos humanos ainda se mantém para as pessoas consideradas “diferentes” e que, por isso, são afastadas do convívio social. Em nosso universo de atuação, convivemos com várias minorias e esse livro nos faz refletir se a sociedade, daqui a alguns anos, vai estar com a mesma mentalidade sobre essas pessoas”.

De acordo com a jornalista e autora, cerca de 70% dos pacientes não tinham diagnóstico de doença mental e a maioria era internada à força. Eram epiléticos, alcoólatras, homossexuais e prostitutas. Quando chegavam no local, tinham suas cabeças raspadas, as roupas arrancadas e seus nomes descartados pelos funcionários. O livro também traz relatos dos sobreviventes do hospital.

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Por dentro da Adepar: entrevista com a diretora Cinthia Azevedo

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Hoje, a entrevistada é a diretora de relações institucionais e comunicação da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Cinthia Azevedo.

Cinthia é natural da Bahia, formada na Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) e Defensora Pública do Paraná desde 2013.

Adepar – Nos fale um pouco sobre a sua carreira profissional até se tornar Defensora Pública?

Cinthia Azevedo – Iniciei o curso de Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz, na cidade de Ilhéus/BA, no ano de 2006 e desde o início eu já tinha em mente prestar concurso. Durante os cinco anos de faculdade passei por estágios na Assistência Jurídica do Município, Presídio Ariston Cardoso e, por fim, Ministério Público do Estado da Bahia. Certamente cada uma dessas passagens foi importantíssima para minha formação como profissional e, até hoje, sou uma entusiasta quando o assunto é estágio.

Após a formatura auxiliava ainda a Promotoria, porém como contratada, e me dedicava bastante aos estudos. No segundo concurso que prestei, passei na Defensoria do Estado do Paraná.

Adepar – Quais os principais motivos que a levaram a ser Defensora Pública?

Cinthia Azevedo – No primeiro momento esse não era o concurso que eu pretendia prestar, contudo, quando me aprofundei nos estudos e abri meu olhar para a Defensoria Pública percebi que “aqui era o meu lugar”. Além de difundir conhecimentos jurídicos temos, a possibilidade de mudar a vida de pessoas e de dar voz a grupos que nunca tiveram a oportunidade de ser ouvidos. Parece clichê, mas isso é algo que não tem preço.

Adepar – Qual a importância da associação para os Defensores do Paraná?

Cinthia Azevedo – Como é sabido, a associação tem papel fundamental para a conquista de direitos. Entretanto, no Paraná, ela se torna essencial, inclusive, porque desempenha o papel de tentar manter nossas conquistas, como no caso do embate jurídico para conservar nossa própria lei orgânica em vigor. É uma honra fazer parte dessa gestão, que tem o compromisso de lutar incessantemente pelos direitos da categoria e bem-estar dos associados.

Adepar – O que ser Defensora Pública significa para você?

Cinthia Azevedo – Ser Defensora Pública para mim é uma missão de vida, no sentido mais profundo da reflexão. Encaro cada dia de trabalho, cada caso que estudo e cada interferência na vida do outro como um eterno aprendizado.

Adepar – Muitas pessoas ainda confundem ou nem mesmo sabem direito como é a atuação de um Defensor Público. Como você explicaria o trabalho de um Defensor na prática, de modo a facilitar essa compreensão?

Cinthia Azevedo – A atuação do Defensor Público se resume de uma maneira fácil de entender, como um prestador de assistência jurídica gratuita para aqueles que não podem pagar pelo serviço, que vai desde orientação até a propositura de ação em favor da parte. Além de atuação de forma extrajudicial, administrativa e de fiscalização dos serviços públicos básicos, tudo com intuito de garantir o acesso à justiça aos hipossuficientes.

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