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Lançamento do livro “Defensoria Pública – Estudos sobre atuação e função” em Curitiba

Com o apoio da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), acontece, no dia 6 de dezembro, às 19:30, na Livrarias Curitiba do Shopping Barigui, o lançamento do livro “Defensoria Pública – Estudos sobre atuação e função”, coordenado pelos Defensores Bruno Passadore, Fabíola Parreira Camelo, Paula Grein Raskin e Ricardo Menezes.

O livro reúne artigos de 26 Defensores Públicos do Paraná e é a primeira obra pública que aborda uma série de questões relacionadas, especificamente, às demandas da Defensoria do Estado.

O Shopping Barigui fica na rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – Mossunguê.

Autores

Participam do livro os Defensores Alexandre Kassama, Antonio Vitor Barbosa de Almeida, Bruno Passadore, Bruno Müller, Caio Watkins, Camille Vieira, Carlos Augusto Moreira Lima, Dezidério Machado Lima, Diego Cantoario, Fabíola Parreira Camelo, Francisco Marcelo Pimentel, Fernando Redede, Guilherme Daquer, Henrique de Almeida Gonçalves, Júlio César Salem, Lauro Guimarães, Leônio Araujo dos Santos, Maurício Faria Junior, Mariana Nunes, Monia Regina Damião Serafim, Nicholas Moura e Silva, Paula Grein Del Santoro Raskin, Renata Tsukada, Ricardo Menezes, Rodolpho Mussel de Macedo e Vitor Eduardo Tavares de Oliveira.

Para comprar o livro, clique aqui.

Conheça a nova diretoria da Adepar eleita para o biênio 2017/2019

Por decisão dos Defensores Públicos do Paraná associados à Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), foram eleitos, no último sábado, dia 25 de novembro, a nova diretoria e o novo conselho fiscal da associação. O mandato é para o biênio 2017/2019.

A votação foi realizada on-line, através da área restrita do site da Adepar, das 9h às 18h. Participaram da comissão eleitoral os Defensores Públicos Cinthia Azevedo (presidente), Maurício Faria Júnior e Renata Tsukada.

Planos da nova gestão

Dentre as frentes de atuação da nova diretoria estão a proposição de projetos e ações junto aos deputados estaduais, deputados federais, senadores e demais políticos; a promoção de parcerias com outras entidades; a realização de eventos de atualização profissional e a conquista de benefícios para os associados, como convênios com descontos especiais.

O foco, segundo explica a presidente eleita da Adepar, Lívia Brodbeck, é a valorização dos Defensores Públicos do Paraná. “A gente trabalha para que o Defensor tenha as melhores condições possíveis de atuação. O nosso plano é dar continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido pela Adepar nas gestões anteriores, agregando e desenvolvendo novas ações e novos projetos”, pontua Lívia.

Clique aqui para ler a carta de apresentação da nova diretoria

Diretoria da Adepar – Biênio 2017/2019

Presidente – Lívia Martins Salomão Brodbeck e Silva
Vice-Presidente – Ricardo Milbrath Padoim
Diretora Administrativa – Ana Caroline Teixeira
Diretor Financeiro – Francisco Marcelo Freitas Pimentel Ramos Filho
Diretor Jurídico – Tiago Bertão de Moraes
Diretor Social e Cultural – Wisley Rodrigo dos Santos
Diretora de Relações Institucionais e Comunicação – Mariela Moni Tozetto
Diretora de Assuntos Legislativos – Natália Marcondes Stephane
Diretor de Previdência e Convênios – Carlos Augusto Silva Moreira Lima
Diretor de Assuntos do Interior – Júlio César Duailibe Salem Filho

Conselho Fiscal
Erick Le Ferreira
Fernando Redede
Matheus Munhoz

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É hoje! Eleições Adepar 2017!

As eleições para eleger a nova diretoria e conselho fiscal da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), para o biênio 2017-2019, ocontecem hoje, dia 25 de novembro, das 9h às 18h.

Para votar, os associado que fizeram o cadastro no site da associação devem acessar o linkwww.adepar.com.br/eleicoes/.

Defensores e Defensoras, aproveitem a oportunidade para exercerem legitimamente o seu direito de voto e contribuam para que a associação continue desenvolvendo projetos de interesse e valorização de toda a categoria.

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Defensores lançam o livro “Defensoria Pública – Estudos sobre atuação e função”

Os Defensores Bruno Passadore, Fabíola Parreira Camelo, Paula Grein Raskin e Ricardo Menezes coordenaram a elaboração do livro “Defensoria Pública – Estudos sobre atuação e função”, lançado neste mês de novembro, no XIII Conadep (Congresso Nacional de Defensores Públicos).

Em Curitiba, o livro será lançado no dia 6 de dezembro, às 19:30, na Livrarias Curitiba do Shopping Barigui – Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – Mossunguê.

O exemplar reúne artigos de 26 Defensores Públicos do Paraná e é a primeira obra pública que aborda uma série de questões relacionadas, especificamente, às demandas da Defensoria do Estado.

Para Bruno, os estudos registrados na obra contribuem com o trabalho dos Defensores Públicos.

“No livro, não buscamos somente fazer a exposição de problemas, mas também propor soluções para temas que são recorrentes na Defensoria, como audiência de custódia, multiparentalidade, lei de abuso de autoridade, locações, usucapião, entre outras situações”.

Autores dos artigos

Participaram do livro os Defensores Alexandre Kassama, Antonio Vitor Barbosa de Almeida, Bruno Passadore, Bruno Müller, Caio Watkins, Camille Vieira, Carlos Augusto Moreira Lima, Dezidério Machado Lima, Diego Cantoario, Fabíola Parreira Camelo, Francisco Marcelo Pimentel, Fernando Redede, Guilherme Daquer, Henrique de Almeida Gonçalves, Júlio César Salem, Lauro Guimarães, Leônio Araujo dos Santos, Maurício Faria Junior, Mariana Nunes, Monia Regina Damião Serafim, Nicholas Moura e Silva, Paula Grein Del Santoro Raskin, Renata Tsukada, Ricardo Menezes, Rodolpho Mussel de Macedo e Vitor Eduardo Tavares de Oliveira.

Para comprar o livro, clique aqui.

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Associado, efetue seu cadastro para participar das eleições 2017 da Adepar

Para votar nas eleições da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), os associados precisam estar em dia com as contribuições e efetuar o cadastro no site até hoje, dia 23 de novembro, através do link www.adepar.com.br/perfil.

O cadastro é obrigatório para que o associado consiga votar. A eleição da nova diretoria e do conselho fiscal da Adepar para o biênio 2017-2019 será realizada, de maneira on-line, no site da entidade, no próximo sábado, dia 25 de novembro, das 9h às 18h.

Dúvidas ou problemas com o cadastro? Escreva para imprensa@adepar.com.br.

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Adepar se reúne com o deputado Luiz Claudio Romanelli

O diretor de assuntos legislativos da Adepar, Ricardo Padoim, a presidente em exercício da Adepar, Lívia Brodbeck, e o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli

A presidente em exercício da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná), Lívia Brodbeck, e o diretor de assuntos legislativos da associação, Ricardo Padoim, estiveram reunidos hoje, dia 21 de novembro, com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB), líder do governo na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).

O encontro teve como finalidade apresentar ao deputado as principais demandas dos Defensores Públicos do Estado.

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Eleições Adepar 2017

No dia 25 de novembro, das 9h às 18h, será realizada a eleição da nova diretoria e do conselho fiscal da Adepar (Associação dos Defensores Públicos do Paraná) para o biênio 2017-2019.

O processo de votação será on-line. Para votar, os associados precisam estar em dia com as contribuições e efetuar o cadastro no site até quinta-feira, dia 23 de novembro, através do link www.adepar.com.br/perfil. O cadastro é imprescindível, sem ele não é possível votar.

A eleição é uma oportunidade dos Defensores e Defensoras exercerem legitimamente o seu direito de voto, colaborando para que a associação continue desenvolvendo projetos de interesse e valorização de toda a categoria.

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20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra

20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra

Para quem não viu, segue a fala da professora paranaense Diva Guimarães, de 77 anos, na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que emocionou uma plateia de 700 pessoas, incluindo o ator Lázaro Ramos, contando sobre sua trajetória de vida como mulher negra no Brasil e a luta contra o racismo.

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Artigo: Para todo Voltaire existe um Chesterton

Fonte: Gazeta do Povo

Artigo: Para todo Voltaire existe um Chesterton
Por Olenka Lins – Defensora Pública do Paraná 

Recentemente, dois fatos nacionais quase que concomitantes nos chamaram a atenção. O primeiro deles foi protagonizado pelo Supremo Tribunal Federal ao proibir, sob o fundamento constitucional da liberdade de expressão, que aos candidatos do Enem que desrespeitassem, em suas redações, os direitos humanos fosse atribuída a nota zero. Penalidade mínima em que uma instância social aplica freios não penais à conduta. Em momento quase simultâneo, tivemos conhecimento de vídeo em que um famoso jornalista da televisão aberta classificou como “coisa de preto” ato de “baderneiros” tão anônimos quanto incógnitos.

A célebre e importante frase de Voltaire que afirma que “posso não concordar com uma só palavra sua, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-la”, tem sido utilizada por muitos pseudointelectuais para justificar um direito de expressar e, pior, ser qualquer coisa, o que, nos seus (respeitáveis?) entendimentos, significaria o direito de dizer qualquer coisa, sobre e a qualquer pessoa, incluída nesse conjunto a mãe de qualquer um, sem arcar com consequência penal, pessoal ou social, alguma.

Essa constatação nos chega de maneira infeliz, em um momento social igualmente infeliz que traz à tona o ser humano em sua pior face, num retrocesso sem precedentes, com ideologias de direito ameaçando levantar sua cabeça de ofídio em várias partes do mundo.

Voltaire, quando dissertou sobre a importância das liberdades de toda espécie, influenciando todo um movimento que culminou com a Revolução Francesa, o fez num momento crucial para que fossem estabelecidas suas bases. A amplitude dessa afirmativa há de ser medida após lapidação de suas arestas ao contato com a realidade e com a história. Ninguém discute a importância das liberdades, sobretudo em um Estado Democrático de Direito. Queremos crer, no entanto, que o ilustre iluminista jamais imaginou de que forma suas ideias seriam manipuladas.

Atualmente, as liberdades, na seara pública ou privada, encontram óbices e limites nos direitos humanos, os quais disciplinam e delimitam, inclusive com cláusulas pétreas constitucionalmente plantadas, o poder do Estado. É isso que o impede de invadir nossa casa quando bem entenda, nos espanque quando bem entenda e, para falar de uma preocupação que está na moda, que avance sobre nosso dinheiro quando bem entenda. Ainda bem.

A história nos mostrou que a ausência de limitação acaba por transformar o que foi duramente conquistado em algo não almejado. As liberdades jamais podem atropelar a dignidade alheia, cerne dos direitos humanos. Em outras palavras, o fato de vivermos em uma sociedade vigiada, em que sobra pouco espaço à intimidade, não faz com que devamos ser mais prudentes, senão que tenhamos mais pudor em relação ao sentimento e honra alheios. O que devemos ser, vigiados ou não, é humanos ou respeitadores dos direitos destes.

Não se pode olhar com parcimônia a atitude de quem – repita-se, privada ou publicamente – se dá ao direito de, de uma só vez, ofender toda uma etnia e reabrir todas as escaras que lhe matizam a pele e lhe marcam a alma (cuja existência, para muitos, ainda não foi reconhecida). Não se trata, sem nenhuma vênia, de se exercitar a tolerância a simples ofensas, como ingenuamente querem nos fazer crer. Mas de se tolerar e perpetuar o intolerável que se pretende seja didática e metodicamente perpetuado, proibindo-se qualquer reação. A falta de reação, a permissividade de “brincadeiras inocentes e particulares”, é pedagógico caminho para a eternização sociológica das infâmias. Porque gera ou mantém um hábito desumano e hediondo.

Todo negro traz em sua cor muita dor. E isso, provavelmente, é o que mais se aproxima ao que pode ser verdadeiramente chamado de “coisa de preto”.

Gilbert Keith Chesterton afirmou que “há um pensamento que bloqueia o pensamento. Esse é o único pensamento que deveria ser bloqueado”. Talvez o que esteja faltando é exatamente este último bloqueio que nos impede de pensar grande.

Esse texto? Sim. É coisa de preto.

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